Se há coisa que faço bem é escrever. Não quero ser arrogante, acredito que estou apenas a ser confiante. Sempre valorizei muito as línguas, especialmente a língua materna, a literatura e a escrita no geral. Gosto de ler crónicas, de ler um bom livro, de ler uma carta, de ler uma mensagem. Sou muito piquinhas com os erros ortográficos e há alguns que me dão mesmo arrepios na espinha. Foi por estas razões que me diverti imenso a ler este artigo. Em baixo partilho um excerto que me ficou gravado na memória e que quis realçar:
"Nas publicações em blogues, nos status do Facebook, em emails e websites empresariais, a única coisa que temos são as palavras, que, na nossa ausência física, constituem uma projeção de nós. E, para o melhor ou para o pior, as pessoas julgam-nos quando escrevemos mal."
Estes senhores levam a sua mania ao extremo, mas se eu estivesse a analisar tantos curricula* e me aparecesse alguém que tivesse escrito "Trabalho à cinco anos na clínica X" também sei que seria determinante na minha escolha e ainda ficaria tentada a enviar um email de resposta escrevendo "Não à espaço para si aqui"! Todos temos o nosso dark side!
*curricula - plural de curriculum. Obrigada Eduardo e Pippa pela lição de latim!
Acho que ainda sou mais piquinhas do que tu. O plural de curriculum é curricula. ;-)
ResponderEliminarEra um boa resposta com o negrito e tudo. Eu ainda acrescentaria:
"Não à espaço para ti aqui. Há-des conseguir muitos empregos assim."
Ahahah tive que explicar à assistente porque é que me estava a rir :p
EliminarAhahah óptimo texto e óptima resposta. Exactamente!! Para quem teve latim, como eu, é um erro inaceitável: curriculum - curricula vitae. Ou curricula vitarum, se forem de muitas vidas. ;)
ResponderEliminarNão tive latim e não fazia idéia! Uma coisa é certa - já que é uma língua morta, basta-me decorar isto uma vez ;)
EliminarSempre a aprender pah!
ResponderEliminarPequenina correcção, sem ofensa alguma e porque também gostaria que ma fizessem: picuinhas e não piquinhas. :) B.
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